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Debate: Passe Livre Estudantil x Tarifa Zero

Na próxima quinta-feira, o MPL-Guarulhos realizará uma oficina de catracaço e um debate sobre o Passe Livre Estudantil e a Tarifa Zero.

O evento ocorre no campus provisório da Unifesp Guarulhos, onde estudantes deliberaram em assembleia a paralisação das atividades por uma semana (16 à 20/03) para discutir principalmente a pauta do transporte.

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19/03, às 18h
Unifesp Guarulhos (campus provisório)Av. Monteiro Lobato, 679 - Macedo

Nota de repúdio à Folha Metropolitana

NOTA DE REPÚDIO A COBERTURA DA FOLHA METROPOLITANA SOBRE AS MANIFESTAÇÕES DO MOVIMENTO PASSE LIVRE GUARULHOS

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não é de hoje que a Folha Metropolitana atende os interesses dos governantes – foto de junho 2013

Nós, do Movimento Passe Livre Guarulhos, gostaríamos de expressar o nosso descontentamento e indignação com a cobertura tendenciosa que o jornal Folha Metropolitana tem dado com relação aos atos pela Revogação da Passagem e pela Tarifa Zero, realizados durante o mês de Janeiro. EXPLICITAMOS O NOSSO REPÚDIO À MANEIRA DESDENHOSA QUE A FOLHA METROPOLITANA TEM TRATADO A LEGITIMA MOBILIZAÇÃO POPULAR NA DEFESA DOS NOSSOS DIREITOS. Nossa luta é contra essa lógica mercantil de transporte, para que assim possamos exercer o direito à cidade.

Por inúmeras vezes a Folha Metropolitana fez acusações falsas ao movimento, como a de depredação de uma lixeira no ato do dia 12/01, o que não ocorreu, ou também como uma pretensa falta de clareza do MPL com relação a sua pauta, segundo alega o editorial do dia 31/01. Sabemos muito bem o que queremos. Negociatas não estão entre nossas pautas. O que o movimento quer são atitudes concretas pela revogação do aumento e implantação da Tarifa Zero. Não há o que negociar!

Noticias foram publicadas pela metade, como o recorte na fala de Lucio Gregori em aula publica ministrada no dia 27/01 na Praça Getulio Vargas, corte este que pode ser entendido como uma manobra para deixar incoerente ou com pouca clareza a proposta do palestrante para viabilizar a Tarifa Zero.

Também nos associaram a negociações a portas fechadas com representantes da prefeitura. Nunca o fizemos. Nossa arena sempre foi a rua, junto com o povo! A Folha também colocou na boca de nossos manifestantes palavras que não disseram. Nunca dissemos que nossa pauta era audiência pública com a STT (Secretaria de Transportes e Trânsito), como foi alegado em matéria do dia 28/01. Queremos ser ouvidos e obter resultados, e não aceitamos as desculpas rasas que o poder estatal nos tem dado.

Somos contra meias verdades, contra o jornalismo medíocre que manipula o que é dito para fazer valer suas opiniões, e contra a leviandade que forja noticia para deslegitimar a luta do povo.

Está mais do que evidente o papel que esse jornaleco cumpre: não o de oferecer informação de qualidade à população, mas sim o de garantir os interesses patronais. E se há falta de imaginação, ela vem do próprio jornal: seja pelo nome que não tem nenhuma criatividade (Folha…), seja por não apresentar nenhuma novidade em seu conteúdo, pois como grande parte dos jornais, se restringe em perpetuar notícias levianas, reforçando o caráter golpista da mídia, que é como o próprio nome sugere: média, medíocre!

Sendo assim, REPUDIAMOS A COBERTURA TENDENCIOSA, LEVIANA E PREGUIÇOSA QUE A FOLHA METROPOLITANA TEM DADO AS MANIFESTAÇÕES ORGANIZADAS PELO MOVIMENTO PASSE LIVRE EM GUARULHOS, pois defendemos o direito da população de ter informações sérias e compatíveis com a realidade.

Por tudo que foi dito acima, exigimos direito de resposta no jornal (impresso e on-line), assim como retratação da Folha Metropolitana perante a Manifestação.

MOVIMENTO PASSE LIVRE GUARULHOS
Por uma vida sem catraca e sem patrão!
10 de fevereiro de 2015.

3º ato: enterramos a tarifa!

Na tarde de quarta-feira (28), centenas de pessoas compareceram as ruas de Guarulhos para participarem do 3º Ato: o enterro da tarifa.

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O ato organizado pelo Movimento Passe Livre de Guarulhos começou na Praça da Matriz e teve como destino o Teatro Adamastor do Centro, onde o secretário de transportes Atílio Pereira se reunia com representantes das empresas na tentativa de justificar o aumento da tarifa nos ônibus municipais.

Nós, do Movimento Passe Livre de Guarulhos, repudiamos tais encontros de portas fechadas. Acreditamos que a luta se constrói nas ruas, com participação popular e transparência nas ações.

Mais uma vez denunciamos o aumento abusivo das tarifas e reforçamos que o transporte não deve ser encarado como mercadoria, mas sim um serviço público à toda a população com Tarifa Zero.

Chega de catracas!

9811_932360076776306_354752458977130869_n“Conhecido como centro cultural de Guarulhos
Este é o Adamastor,
o teatro da cidade.
Que só valoriza artistas que vem de fora.
E nos cobram ingressos caros.

Com uma sala de exposições,
sem a mínima segurança
para as obras de nossos artistas.

Aqui se prioriza
a política de balcão!
E são realizados eventos,
que enchem os bolsos dos políticos.

Um espaço público,
onde acontecem reuniões
a portas fechadas.

Essa não é a nossa cultura!

Mais uma vez
o Almeida barra nosso acesso.
Pelo acesso às ruas e aos locais públicos.
Chega de catracas!”

Plenária

No mesmo momento em que a reunião do secretário com os donos das empresas acontecia dentro do teatro, organizamos uma plenária na rua para que pudéssemos falar sobre os problemas enfrentados cotidianamente no transporte da cidade.

Muitas pessoas relataram sobre os cortes de linhas, a frota de ônibus sucateada, as péssimas condições de trabalho de motoristas e cobradores/as, lotação acima do permitido entre tantos outros problemas.

Em um certo momento o secretário de transporte ensaiou participar da plenária na rua, porém recuou com medo do que ouviria da população e manteve sua atividade de tentar justificar o impossível.

Secretário e Prefeito, nosso recado foi dado. Nenhum centavo a mais!

Jogral do escracho

10155727_932424516769862_1322003156368485600_n“Secretário nosso que está no governo,
Qualquer que seja vosso nome
Venha a nós o seu poder na cidade
Como em todo o país.

As suas negociatas de cada dia
Nos mostre hoje na rua
E perdoai as nossas ausências nos gabinetes
Assim como nós não perdoamos
As organizações que agem contra nós.

Não sairemos das ruas e quebradas
Enquanto você burocrata
Se mantém na sala do gabinete.

Não nos deixaremos aceitar o arrego
Nos livraremos de todo mal do poder
Pelo fim do Estado!
Pelo fim do Capital!
Pelo fim da Tarifa!
Lutem!

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Aula Pública: Tarifa Zero – Lúcio Gregori

Tarifa: fetiche da vida nas cidades

Aconteceu hoje, na praça Getúlio Vargas, em Guarulhos, uma Aula Pública sobre a Tarifa Zero com o engenheiro e ex-secretário de transportes da cidade de São Paulo, Lúcio Gregori.

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Lúcio Gregori foi secretário de transportes na cidade no início da década de 1990, e foi um dos criadores do projeto de lei da Tarifa Zero, projeto que nunca foi votado na Câmara Municipal. A proposta da Tarifa Zero prevê a gratuidade do transporte para toda a população, por meio da municipalização do serviço, proposta que se opõe ao modelo atual de concessão de serviço público às empresas privadas.

Alguns devem estar se perguntando: mas quem pagaria por esse transporte? Da mesma forma como os outros serviços públicos, tais como o SUS e a educação pública são pagos hoje: através dos impostos. Para isso, seria necessário a instituição do imposto progressivo, onde “quem ganha mais paga mais, quem ganha menos paga menos, e quem não ganha nada não paga nada”. Atualmente, quase 50% dos impostos arrecadados pelo Estado são originários do imposto sobre consumo e sobre o trabalho, estes que são custeados em sua grande maioria pela classe trabalhadora. O imposto sobre o patrimônio, por sua vez, corresponde a apenas 4% da arrecadação de impostos. Isso quer dizer que o modelo atual inverte totalmente a lógica da proposta da Tarifa Zero: quem ganha menos paga mais, e quem ganha mais, paga menos.

Nesse sentido, a questão não é quanto custa o transporte, mas quem paga por ele. Trata-se de entender o transporte público como um direito social, que deve ser acessado por toda a população, sem o bloqueio de uma catraca, esta que só garante o lucro das grandes empresas que prestam esse serviço.

“Uma cidade só existe para quem pode se movimentar por ela.” (tarifazero.org)

Outra questão problematizada por Lúcio Gregori é de que o direito ao transporte público implica diretamente ao nosso direito à cidade. É o transporte que garante a nossa mobilidade pela cidade, e quando o primeiro nos é negado, também nos é negado a possibilidade de viver na cidade. Por exemplo, uma família que mora na periferia da cidade pouco ou quase nunca utiliza o transporte a não ser que seja a trabalho, por conta dos gastos que esse transporte implica, impedindo que as famílias possam ocupar outros espaços destinados ao lazer, tais como parques, cinema, teatro, etc.

A Tarifa Zero é possível, tanto do ponto de vista econômico quanto técnico. Isso pode ser constatado nas experiências que temos pelo Brasil, como é o caso da cidade de Maricá, no Rio de Janeiro, onde o serviço de transporte é prestado por uma empresa pública de forma totalmente gratuita. O que falta para a realização da Tarifa Zero, portanto, é vontade política, exigindo que o transporte seja pago pelos ricos.

Agradecemos ao Lúcio Gregori pela esclarecedora aula, e a todxs que compareceram para contribuir com dúvidas e colocações!

Autorganização nos bairros!

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Após a Aula Pública, fizemos uma dinâmica de grupo para pensar as demandas específicas dos bairros em relação ao transporte na cidade, bem como em propostas de encaminhamentos e ações. Em breve divulgaremos o calendário de atividades que foram tiradas!

À luta! Nas ruas! 2º Ato contra o aumento da tarifa – 19/01 às 17h Praça da Matriz

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:: 19 DE JANEIRO ÀS 17H NA MATRIZ – ATO CONTRA A TARIFA
3,50 NÃO DÁ! TARIFA ZERO JÁ!

+ https://www.facebook.com/events/1568850883360007/

Na segunda-feira, 19 de janeiro, às 19h na matriz iremos novamente parar a cidade! Estamos cansados deste modelo de transporte que governos e patrões nos impõe. Defendemos um transporte efetivamente público, com TARIFA ZERO, controlado pelo povo. Exigimos a REDUÇÃO IMEDIATA DA TARIFA, pois não queremos mais sermos roubados todos os dias nas catracas dos ônibus das empresas que lucram com o nosso ir e vir pela cidade.

JÁ BASTA! SE A TARIFA NÃO BAIXAR A CIDADE VAI PARAR!

TARIFA ZERO QUANDO? TARIFA ZERO JÁ!

Primeiro ato contra aumento do busão – PM defende empresários

2Na tarde de segunda-feira centenas de pessoas se reuniram para protestar contra o aumento das tarifas de ônibus em Guarulhos. Os manifestantes tiraram o trajeto em assembleia durante a concentração na Praça da Matriz. Ficou acordado que o trajeto seria até a garagem da empresa de ônibus Vila Galvão, porém a PM impediu que os manifestantes chegassem até a empresa se utilizando de seu aparato repressivo.

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“vocês tem 2 minutos ou vamos evacuar a área”

A alegação do comando da PM, que impediu a manifestação com um bloqueio de policiais da força tática, foi de que não poderíamos ocupar a rodovia presidente Dutra. Porém, em nenhum momento acordamos coletivamente de que ocuparíamos a Dutra. O trajeto foi bem definido desde o começo do ato e a PM já sabia que iríamos até apenas até a garagem da Vila Galvão. Infelizmente nos deparamos com uma situação em que a PM estava ali apenas para garantir o lucro dos patrões. Além disso o comando da PM colocou em risco a integridade física dos/das manifestantes, dando um prazo de 2 minutos para que a manifestação evacuasse o local, senão entrariam em ação com seus métodos truculentos. Lembramos que em 2013, em Belo Horizonte, manifestantes morreram ao cair de um viaduto após serem reprimidos pela PM. Em nenhum momento o MPL-Guarulhos colocaria em risco a integridade física de quem está na luta, por isso decidimos coletivamente que seria melhor o ato voltar até a praça da matriz para seu encerramento.3

Seguimos com nosso ato pelo centro de Guarulhos e tivemos grande apoio da população. Durante todo ato foram entoadas palavras de ordem e cantos contra o aumento da tarifa; apenas um momento o ato permaneceu em silêncio em respeito ao hospital que passamos em frente. A luta do primeiro ato contra o aumento do busão foi muito bonita! Celebramos a força de todos coletivos que compareceram no ato para somar nessa luta.

Nosso ato cumpriu seu objeto de reunir manifestantes em torno da pauta do transporte – Denunciar o aumento abusivo da passagens nos ônibus municipais e intermunicipais e exigir a Tarifa Zero para toda a população!

Praça do 4º Centenário

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locomotiva na praça do 4º centenário

Durante o ato fizemos uma parada em frente a praça do 4º Centenário para relembrar um pouco da história sobre o transporte público em Guarulhos: em 1915 a Estrada de Ferro da Cantareira chegou em Guarulhos, um ramal que servia as estações de Areal, Carandiru, Vila Paulicéia, Parada Inglesa, Tucuruvi, Vila Mazei, Jaçanã, Vila Galvão, Torres Tibagy, Gopouva, Vila Augusta, Guarulhos e Base Aérea de Cumbica. A linha funcionou até 1965, um ano pós o golpe militar. Entendemos que a história não está desconectada e que esse foi um período de grande investimento no transporte privado em detrimento do público.

A luta só começou e na próxima segunda feira (19), já marcamos o próximo ato contra o aumento do busão!

2º grande ato contra a tarifa de Guarulhos
https://www.facebook.com/events/1568850883360007/

TARIFA ZERO QUANDO? TARIFA ZERO JÁ!!!

MPL – Guarulhos
Por uma vida sem catracas e sem patrão!

Fotos do coletivo A Invasãohttps://www.facebook.com/ainvasao

Balanço da Reunião Aberta 08-01-2015

Presentes: MPL (Movimento Passe Livre), UJS (União da Juventude Socialista), UNE (União Nacional dos Estudantes), PSOL, Unidos para Lutar, Fora da Ordem do PT, Revolta da Catraca (Atibaia), Coletivo A Invasão, Partido Pirata e população de Guarulhos/SP.

O MPL-Guarulhos realizou uma reunião aberta no dia 08/01, na Praça Getúlio Vargas, que reuniu cerca de 70 pessoas, para discutir a Tarifa Zero e o aumento das passagens. Estiveram presentes os coletivos acima citados, trazendo suas perspectivas em torno da nossa pauta única, na intenção de construirmos o Ato do dia 12/01, na próxima segunda-feira.

Foi consenso entre os presentes a redução imediata das tarifas municipal e intermunicipal, sendo a luta organizada nas ruas a principal forma de se alcançar essa reivindicação. Houve também uma discussão sobre as formas de se alcançar a Tarifa Zero, principal bandeira do Movimento Passe Livre (MPL), o que agrega a nossa luta anticapitalista.

Foi feita a defesa do passe livre estudantil por alguns grupos presentes. Nós do Movimento Passe Livre defendemos que somente esta medida não é satisfatória para garantir o acesso à cidade para toda população. Para isso, é preciso a implantação da TARIFA ZERO, como já existente em algumas cidades do país.

Entende-se que a mobilidade urbana é um direito de toda a população, e que o aumento da tarifa, bem como a tarifa em si, se apresenta como uma violação desse direito, a medida que ocupar a cidade, seja a trabalho, estudo ou lazer, nos é negado. Nesse sentido, destacamos a responsabilidade dos governos em relação ao nosso direito ao transporte.

A forma como esse direito é violado também foi discutida: a terceirização do serviço público ao setor privado demonstra claramente a garantia da produção e reprodução do lucro. Em Guarulhos, bem como em todo sistema de transporte estadual e municipal, quem gere a nossa mobilidade são empresas privadas que roubam o nosso dinheiro a cada catraca rodada.

O MPL-Guarulhos avalia que esse encontro foi importante por reunir os posicionamentos que cada coletivo e indivíduo defendem e as construções em torno da pauta na qual o Movimento atua, e as consequências de mais um ataque à população. Entendemos que ocupar as ruas e as praças para discutir, reivindicar e avançar na luta e na organização de todos nós é essencial para derrubar a tarifa e atingir a Tarifa zero.

Matéria no GuarulhosWEB

“Enquanto as empresas pressionam o poder público para garantir seus lucros, nós estaremos nas ruas pela tarifa zero para toda a população”

 

No dia 07-01-2015 o portal de notícias GuarulhosWEB entrou em contato com o Movimento Passe Livre de Guarulhos para perguntar sobre o ato do dia 12-01-2015.

Acesse aqui a matéria completa do portal

Acesse aqui a nota completa do movimento

Passe livre estudantil não é Tarifa Zero

O vereador de Guarulhos Prof. Samuel Vasconcelos protocolou na Câmara, no dia 02 de janeiro de 2015, a proposta de passe livre para estudantes e professores de escolas públicas.

Sabemos que o projeto foi apenas protocolado na câmara, ainda deve ser analisado por comissões e, por fim, ir para votação em plenária. Ainda há um longo caminho para se efetivar o passe livre estudantil, mas já bom já evidenciar o caráter de um projeto como esse.

Sem dúvidas essa medida é também um resultado da luta da população da cidade, que tomou as ruas em junho de 2013, mas é insuficiente. Por que?

Tal projeto prevê um benefício restrito a um grupo: professores e estudantes de escola pública. Não faz sentido restringir a um grupo o direito de todas e todos a um transporte público de verdade.

Talvez nossos governantes imaginem que o passe livre para estudantes sirva para desmobilizar a luta. Não se enganem: a luta por transporte não se restringe a essa ou aquela categoria, ela é de toda a população trabalhadora da cidade, que depende da condução para viver e enfrenta diariamente a humilhação coletiva nos ônibus municipais e intermunicipais.

Se o vereador entende que essa medida é resultado da pressão da luta, como foi a revogação do aumento em 2013, vai ter que melhorar seu projeto, pois a luta vai ser maior!

TARIFA ZERO PARA TODA A POPULAÇÃO!
Contra qualquer aumento!

MPL – GUARULHOS
POR UMA VIDA SEM CATRACAS E SEM PATRÃO!

Matéria sobre o projeto de passe livre estudantil em Guarulhos – http://www.profsamuelvasconcelos.com.br/samuel-protocola-projeto-de-passe-livre-para-estudantes-e-professores/

Nota do MPL-SP “Sobre aumento e gratuidades: Tarifa Zero e passe livre estudantil são coisas muito diferentes” http://saopaulo.mpl.org.br/2014/12/19/sobre-aumento-e-gratuidades-tarifa-zero-e-passe-livre-estudantil-sao-coisas-muito-diferentes/

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