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Definições da Reunião Aberta do dia 05/01

Ontem, dia 05/01, o Movimento Passe Livre Guarulhos realizou uma Reunião Aberta na Praça Getulio Vargas, com o intuito de discutir e construir um calendário de lutas para 2016, já

Folha Metropolitana: MPL programa protesto contra tarifa para dia 19

O Movimento Passe Livre (MPL) de Guarulhos pretende realizar um protesto contra o aumento da tarifa de ônibus na cidade para terça-feira, 19, ainda sem horário definido, em frente à

REUNIÃO ABERTA MPL GUARULHOS – CONTRA O AUMENTO DO BUSÃO

Como de costume, o prefeito e os empresários escolhem o período de férias e festas para aumentar a tarifa. Nós do Movimento Passe Livre-Guarulhos convidamos a todas e todos para

Carta Aberta de Denúncia de Machismo

O MPL de Guarulhos vem a público denunciar três casos de violência contra mulheres cometido por um ex-militante do nosso coletivo, desde quando o mesmo ainda se organizava enquanto Comitê

Um retrato do descaso e da falta de planejamento dos transportes em Guarulhos.

      Recentemente foi publicada uma pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) das cidades com maior trânsito de pessoas entre si, em que se constatou que os municípios

Definições da Reunião Aberta do dia 05/01

Ontem, dia 05/01, o Movimento Passe Livre Guarulhos realizou uma Reunião Aberta na Praça Getulio Vargas, com o intuito de discutir e construir um calendário de lutas para 2016, já que desde o dia 03/01 nos deparamos com o roubo/aumento da passagem das linhas municipais, e em breve das linhas intermunicipais também. Novamente o laço entre governos e empresas privadas se mantém e aperta cada vez mais no pescoço do usuário do transporte coletivo.

Na reunião estavam presentes cerca de 100 pessoas e baseados nos princípios do movimento de construir nossas lutas a partir da autonomia, auto-gestão, apartidarismo e horizontalidade, e também a partir da conjuntura local, chamamos os dispostos a lutar pelo transporte a participar da jornada , colocando suas propostas, e também braços, pernas, mentes e corações.

Dessa forma, na reunião foi decidido que, com o intuito de estarmos amplamente organizados, montamos comissões amplas e conjuntas e em breve publicaremos outras datas do calendário de lutas!

Realizaremos nova reunião aberta dia 12/01, na Pça Getulio Vargas.

E um grande ato dia 19/01, na Matriz.

Venha somar!!

 

CONTRA O AUMENTO DA TARIFA!

RUMO A TARIFA ZERO!

Folha Metropolitana: MPL programa protesto contra tarifa para dia 19

O Movimento Passe Livre (MPL) de Guarulhos pretende realizar um protesto contra o aumento da tarifa de ônibus na cidade para terça-feira, 19, ainda sem horário definido, em frente à Igreja Matriz, no Centro. A questão foi debatida terça-feira, 5, durante reunião realizada na Praça Getúlio Vargas, também no Centro.

O movimento analisa a possibilidade de fazer aulas públicas nos terminais da cidade e em pontos estratégicos de comunidades para trazer a população e o público jovem ao ato.

 

Leia aqui a matéria completa no site da Folha.

REUNIÃO ABERTA MPL GUARULHOS – CONTRA O AUMENTO DO BUSÃO

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Como de costume, o prefeito e os empresários escolhem o período de férias e festas para aumentar a tarifa.

Nós do Movimento Passe Livre-Guarulhos convidamos a todas e todos para a reunião aberta terça-feira, dia 5 de janeiro às 18h na praça Getulio Vargas, para montar nosso calendário de lutas de 2016.

E somos diretos em dizer que somos contra o aumento, defendemos a TARIFA ZERO e sabemos que só nas ruas podemos barrar o aumento e conquistar um transporte público que garanta a todxs o direito de ir e vir pela cidade! JÁ BASTA!
Se a tarifa não baixar, a cidade vai parar!!!

“Só vai mudar
quando o povo controlar
Tarifa Zero quando?
Tarifa Zero já!”

Carta Aberta de Denúncia de Machismo

O MPL de Guarulhos vem a público denunciar três casos de violência contra mulheres cometido por um ex-militante do nosso coletivo, desde quando o mesmo ainda se organizava enquanto Comitê de Luta por Transporte.

Inicialmente, lamentamos a demora para tornar a denúncia formal e amplamente pública, tendo em vista que essa é uma forma de garantir a segurança das mulheres nos espaços em que o agressor frequenta, com destaque para os espaços de militância na cidade. A autocrítica se faz necessária a medida que dois dos casos de violência aconteceram em 2010 e 2013, e que envolveu principalmente violências psicológica e moral do agressor contra suas ex-companheiras e também militantes do coletivo de luta por transporte em Guarulhos, seja como orgânicas ou apoiadoras da luta. Além disso, no começo desse ano uma nova denúncia fora feita contra o agressor, que violentou não só psicológica e moralmente, mas também fisicamente, outra ex-companheira.

Em 2014, Carlos Eduardo de Freitas foi informalmente expulso do MPL-Guarulhos, e a discussão de gênero começou a ser pautada no interior do movimento, bastante motivada pela entrada de mulheres no coletivo. Entendemos que esses casos de agressão não são isolados, pois eles respondem a um sistema bem articulado que legitima a violência contra as mulheres e que insiste em qualificar essas violências como uma questão pessoal. Denunciamos o atraso dessa forma de pensamento, historicamente combatido pelo movimento feminista, pois entende-se que o pessoal é político e precisa ser debatido como tal. A cada 3 minutos uma mulher é agredida no Brasil, em sua maioria por seus companheiros, o que traz justamente a reflexão de que a violência contra as mulheres é um problema social que precisa ser debatido na esfera pública.

Nesse sentido, manifestamos nosso total repúdio a esses casos de agressão, bem como nossa solidariedade às companheiras violentadas. Não podemos deixar passar impune mais nenhum caso de violência desse sujeito, bem como de nenhum outro agressor, e garantir a segurança das mulheres que foram violentadas pelo mesmo, assim como das mulheres que se solidarizaram com as companheiras e estão sendo frequentemente ameaçadas. Tornar isso público também é uma forma de que as mulheres que já se relacionaram com o agressor e sofreram algum tipo de violência se sintam seguras para denunciá-lo, e para que outras mulheres que possam vir a se relacionar com ele também tenham consciência desses casos. Temos também o objetivo, com essa carta, de que outras organizações tenham ciência das violências cometidas por Carlos Eduardo de Freitas, e que as mesmas não sejam acobertadas mas, pelo contrário, sejam publicizadas e combatidas, garantindo a segurança das mulheres. Lutamos para que as mulheres possam ocupar todos os espaços sem sofrer nenhum tipo violência, seja no público ou no privado, e que todos os espaços de militância na cidade estejam livres de práticas machistas.

O MPL, enquanto movimento anti-capitalista, também tem como princípio o combate a toda e qualquer tipo de opressão, seja ela de classe, gênero, LGBT ou racial, partindo da perspectiva de que todas precisam ser pautadas e enfrentadas tanto interna quanto externamente ao movimento, sem nenhum tipo de hierarquização das lutas ou omissão das mesmas.

Machistas não passarão!

Mulheres do MPL-Guarulhos.

 

Um retrato do descaso e da falta de planejamento dos transportes em Guarulhos.

      Recentemente foi publicada uma pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) das cidades com maior trânsito de pessoas entre si, em que se constatou que os municípios de Guarulhos e São Paulo são os que mais trocam cidadãos no seu cotidiano em todo o país. São cerca de 146,3 mil pessoas que se deslocam regularmente entre as duas cidades.

      Demanda existe! Investimento, planejamento e cuidado com a população para melhorar o transporte esdrúxulo oferecido pela EMTU, NÃO!

      Nota-se aí o retrato de um descaso de antigas raízes. Guarulhos, sendo a cidade de maior demanda por transportes que interligam a Grande São Paulo, enfrenta a precariedade a que é submetido diariamente o cidadão para fazer a travessia. Tarifas caras – entre R$ 4,00 e R$ 6,00, variando de acordo com a linha –, linhas com intervalo de tempo entre um carro e outro que chegam a até uma hora, e veículos constantemente lotados, compõe o aspecto mais visível de como a EMTU mantém um negócio rentável à custa da população, tratada como o gado, em um transporte caro e precário.

    Uma piada oculta – e de extremo mau gosto – com a população guarulhense se percebe vasculhando um pouco a história da cidade: hoje o único meio de ligação com São Paulo são vias urbanas e rodoviárias (ruas e estradas), não possuindo via férrea, ao contrário de muitos municípios da Grande São Paulo que inclusive possuem menor tráfego de pessoas com os territórios vizinhos (exemplos: Ferraz de Vasconcelos, Poá, Mogi das Cruzes, Caieiras, Franco da Rocha, Francisco Morato, Osasco, Carapicuíba Jandira, São Caetano, Santo André, Mauá, Rio Grande da Serra, etc.) e mesmo alguns municípios fora dos limites da Grande São Paulo que possuem ligação pelas linhas da CPTM com a Capital (Jundaí e Várzea Paulista).

    Outro ponto é que, na ausência de linhas férreas que contemplem a população da cidade, os guarulhenses também não experimentam a integração gratuita com o metrô ou CPTM. Mesmo com o BOM (Bilhete de Ônibus Metropolitano) são cobrados atualmente mais R$ 1,95 ao passar pela catraca da CPTM e do Metrô, e o cartão não vale para as catracas da linha amarela.

      E pasmem: Guarulhos já teve linha férrea!

      Desconhecida das gerações mais recentes, que sofrem na pele o descaso e a falta de planejamento urbano que se verifica uma constante na história da conformação da cidade, tratada como dormitório, a Tramway da Cantareira ligava a Zona Norte à Guarulhos, da estação Areal até Cumbica, passando por Carandiru, Vila Paulicéia, Parada Inglesa, Tucuruvi, Vila Mazzel, Jaçanã, Vila Galvão, Torres Tibaji, Gopoúva, Vila Augusta, Guarulhos, Cumbica. A linha foi desativada em 1965 e a maioria das estações destruídas, restando apenas o trecho que ia do Tucuruvi ao Carandiru, que foi reaproveitado para a construção da linha Azul do Metrô.

 

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Estação de Guarulhos, provavelmente no final dos anos 1950. Foto by Massaimi Kishi.

 

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Estação de Guarulhos. Foto by Carl Heinz Hahmann


    Hoje, a construção de linhas do metrô se torna um horizonte nebuloso, a medida em que não se sabe muito bem os seus custos, e quem arcará com eles. Existe um projeto que já se tornou uma lenda urbana – mais cabulosa mesmo que a lenda da loira do banheiro – , que se fala há quase 20 anos sem nenhuma iniciativa concreta. Além do mais, as obras do Metrô ou da CPTM sempre vem acompanhadas de desapropriações que afetam justamente a moradia das pessoas mais carentes, agravando a já problemática política de moradia no Estado de São Paulo.

     Assim a falta de planejamento das gestões passadas condena a população a um transporte caro e degradante, associado com a inércia na melhoria arquitetada pela EMTU, que lucra mais com os transportes caros, lotados e sem integração e perpetua a situação, entravando qualquer reforma que venha a melhorar as condições dos transportes na cidade de Guarulhos.

   Nesse sentido, é necessário mais uma vez reiterar que, enquanto o transporte público seguir a política de rapina das empresas privadas que controlam a máfia dos transportes, a população Guarulhos padecerá mediante a ação do Cartel da EMTU. Para reverter este quadro é preciso mais que nunca enfrentar a panelinha dos donos dos conglomerados dos transportes, reafirmando a reivindicação de transporte público gratuito e de qualidade como um direito social.

TARIFA ZERO JÁ!!!

Links relacionados:

http://oblogferroviario.blogspot.com.br/2012/07/e-se-i-tramway-da-cantareira.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Tramway_da_Cantareira

http://casaamarelaguarulhos.blogspot.com.br/

http://atarde.uol.com.br/brasil/noticias/1669327-maior-fluxo-entre-cidades-do-pais-e-guarulhossao-paulo-aponta-ibge

Debate: Passe Livre Estudantil x Tarifa Zero

Na próxima quinta-feira, o MPL-Guarulhos realizará uma oficina de catracaço e um debate sobre o Passe Livre Estudantil e a Tarifa Zero.

O evento ocorre no campus provisório da Unifesp Guarulhos, onde estudantes deliberaram em assembleia a paralisação das atividades por uma semana (16 à 20/03) para discutir principalmente a pauta do transporte.

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19/03, às 18h
Unifesp Guarulhos (campus provisório)Av. Monteiro Lobato, 679 - Macedo

Nota de repúdio à Folha Metropolitana

NOTA DE REPÚDIO A COBERTURA DA FOLHA METROPOLITANA SOBRE AS MANIFESTAÇÕES DO MOVIMENTO PASSE LIVRE GUARULHOS

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não é de hoje que a Folha Metropolitana atende os interesses dos governantes – foto de junho 2013

Nós, do Movimento Passe Livre Guarulhos, gostaríamos de expressar o nosso descontentamento e indignação com a cobertura tendenciosa que o jornal Folha Metropolitana tem dado com relação aos atos pela Revogação da Passagem e pela Tarifa Zero, realizados durante o mês de Janeiro. EXPLICITAMOS O NOSSO REPÚDIO À MANEIRA DESDENHOSA QUE A FOLHA METROPOLITANA TEM TRATADO A LEGITIMA MOBILIZAÇÃO POPULAR NA DEFESA DOS NOSSOS DIREITOS. Nossa luta é contra essa lógica mercantil de transporte, para que assim possamos exercer o direito à cidade.

Por inúmeras vezes a Folha Metropolitana fez acusações falsas ao movimento, como a de depredação de uma lixeira no ato do dia 12/01, o que não ocorreu, ou também como uma pretensa falta de clareza do MPL com relação a sua pauta, segundo alega o editorial do dia 31/01. Sabemos muito bem o que queremos. Negociatas não estão entre nossas pautas. O que o movimento quer são atitudes concretas pela revogação do aumento e implantação da Tarifa Zero. Não há o que negociar!

Noticias foram publicadas pela metade, como o recorte na fala de Lucio Gregori em aula publica ministrada no dia 27/01 na Praça Getulio Vargas, corte este que pode ser entendido como uma manobra para deixar incoerente ou com pouca clareza a proposta do palestrante para viabilizar a Tarifa Zero.

Também nos associaram a negociações a portas fechadas com representantes da prefeitura. Nunca o fizemos. Nossa arena sempre foi a rua, junto com o povo! A Folha também colocou na boca de nossos manifestantes palavras que não disseram. Nunca dissemos que nossa pauta era audiência pública com a STT (Secretaria de Transportes e Trânsito), como foi alegado em matéria do dia 28/01. Queremos ser ouvidos e obter resultados, e não aceitamos as desculpas rasas que o poder estatal nos tem dado.

Somos contra meias verdades, contra o jornalismo medíocre que manipula o que é dito para fazer valer suas opiniões, e contra a leviandade que forja noticia para deslegitimar a luta do povo.

Está mais do que evidente o papel que esse jornaleco cumpre: não o de oferecer informação de qualidade à população, mas sim o de garantir os interesses patronais. E se há falta de imaginação, ela vem do próprio jornal: seja pelo nome que não tem nenhuma criatividade (Folha…), seja por não apresentar nenhuma novidade em seu conteúdo, pois como grande parte dos jornais, se restringe em perpetuar notícias levianas, reforçando o caráter golpista da mídia, que é como o próprio nome sugere: média, medíocre!

Sendo assim, REPUDIAMOS A COBERTURA TENDENCIOSA, LEVIANA E PREGUIÇOSA QUE A FOLHA METROPOLITANA TEM DADO AS MANIFESTAÇÕES ORGANIZADAS PELO MOVIMENTO PASSE LIVRE EM GUARULHOS, pois defendemos o direito da população de ter informações sérias e compatíveis com a realidade.

Por tudo que foi dito acima, exigimos direito de resposta no jornal (impresso e on-line), assim como retratação da Folha Metropolitana perante a Manifestação.

MOVIMENTO PASSE LIVRE GUARULHOS
Por uma vida sem catraca e sem patrão!
10 de fevereiro de 2015.

Vamos Fanfarrear!

divulgacao

Sarau Carolina, 19h!
https://www.facebook.com/events/1413412285618566/

4º ato contra a tarifa em Guarulhos

chamada

No dia 28/01 realizamos o Enterro da Tarifa,saímos da Matriz e fomos até a frente do Adamastor, onde acontecia uma reunião a portas fechadas entre o secretário de transportes Atílio Pereira e os donos das empresas, na tentativa de justificar o aumento da tarifa. Organizamos então, uma plenária onde o mega-fone estava disponível para todas as pessoas falarem sobre a situação do transporte em diversos pontos da cidade.

Quinta-feira 12/02
Concentração à parrtir das 17h
Em frente a Matriz

Voltaremos a tomar as ruas de Guarulhos.
Se a tarifa não baixar, a cidade vai parar!!!”

TARIFA ZERO JÁ!
POR UMA VIDA SEM CATRACAS E SEM PATRÃO.

3º ato: enterramos a tarifa!

Na tarde de quarta-feira (28), centenas de pessoas compareceram as ruas de Guarulhos para participarem do 3º Ato: o enterro da tarifa.

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O ato organizado pelo Movimento Passe Livre de Guarulhos começou na Praça da Matriz e teve como destino o Teatro Adamastor do Centro, onde o secretário de transportes Atílio Pereira se reunia com representantes das empresas na tentativa de justificar o aumento da tarifa nos ônibus municipais.

Nós, do Movimento Passe Livre de Guarulhos, repudiamos tais encontros de portas fechadas. Acreditamos que a luta se constrói nas ruas, com participação popular e transparência nas ações.

Mais uma vez denunciamos o aumento abusivo das tarifas e reforçamos que o transporte não deve ser encarado como mercadoria, mas sim um serviço público à toda a população com Tarifa Zero.

Chega de catracas!

9811_932360076776306_354752458977130869_n“Conhecido como centro cultural de Guarulhos
Este é o Adamastor,
o teatro da cidade.
Que só valoriza artistas que vem de fora.
E nos cobram ingressos caros.

Com uma sala de exposições,
sem a mínima segurança
para as obras de nossos artistas.

Aqui se prioriza
a política de balcão!
E são realizados eventos,
que enchem os bolsos dos políticos.

Um espaço público,
onde acontecem reuniões
a portas fechadas.

Essa não é a nossa cultura!

Mais uma vez
o Almeida barra nosso acesso.
Pelo acesso às ruas e aos locais públicos.
Chega de catracas!”

Plenária

No mesmo momento em que a reunião do secretário com os donos das empresas acontecia dentro do teatro, organizamos uma plenária na rua para que pudéssemos falar sobre os problemas enfrentados cotidianamente no transporte da cidade.

Muitas pessoas relataram sobre os cortes de linhas, a frota de ônibus sucateada, as péssimas condições de trabalho de motoristas e cobradores/as, lotação acima do permitido entre tantos outros problemas.

Em um certo momento o secretário de transporte ensaiou participar da plenária na rua, porém recuou com medo do que ouviria da população e manteve sua atividade de tentar justificar o impossível.

Secretário e Prefeito, nosso recado foi dado. Nenhum centavo a mais!

Jogral do escracho

10155727_932424516769862_1322003156368485600_n“Secretário nosso que está no governo,
Qualquer que seja vosso nome
Venha a nós o seu poder na cidade
Como em todo o país.

As suas negociatas de cada dia
Nos mostre hoje na rua
E perdoai as nossas ausências nos gabinetes
Assim como nós não perdoamos
As organizações que agem contra nós.

Não sairemos das ruas e quebradas
Enquanto você burocrata
Se mantém na sala do gabinete.

Não nos deixaremos aceitar o arrego
Nos livraremos de todo mal do poder
Pelo fim do Estado!
Pelo fim do Capital!
Pelo fim da Tarifa!
Lutem!

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